Nova visão da Vortal para a contratação eletrónica

Vortal

A Vortal foi pioneira e escreveu o livro da contratação eletrónica em Portugal. Iniciou a operação com o eConstroi em 2001 para o setor da engenharia e construção, tendo evoluído para outros verticais como a Administração Pública (o primeiro procedimento de contratação pública eletrónica foi realizado através da Vortal em 2006), a saúde e o segmento corporate.

Passados 13 anos, a evolução tecnológica representa um “time lapse” enorme. São disso exemplos a integração da plataforma com os sofwares de gestão (ERP) dos clientes, a introdução da assinatura e certificação digital, pagamentos eletrónicos e, mais recentemente, a gestão de contratos colaborativa e os sistemas de aquisição dinâmicos.

Graças a estes desenvolvimentos, a tecnológica portuguesa é uma entidade reconhecida pela Gartner que, pela quarta vez consecutiva, integrou a Vortal no relatório “Magic Quadrant for Strategic Sourcing Application Suites” de 2018, sendo uma das 10 empresas mundiais que cumprem os exigentes requisitos para integrar o principal relatório independente de analistas sobre tecnologias de eSourcing.


O recente reconhecimento da Claranet por parte da Microsoft como Azure Expert MSP, a sua presença no Magic Quadrant for Data Center Outsourcing and Hybrid Infrastructure Managed Services, Europe da Gartner foi determinante para a nossa escolha.

Pedro Coelho Cabral
CTO
Vortal

O desafio

Manter a liderança internacional no mercado da contratação eletrónica pública e privada é um dos grandes desafios da Vortal. A tecnológica especializada em soluções de eProcurement e eSourcing está a lançar novos produtos no mercado com vista a aumentar a eficiência e a competitividade das empresas e do setor público.

Pedro Coelho Cabral, Chief Technology Officer (CTO) da Vortal, entende que estão criadas as condições para um segundo momento na digitalização das entidades públicas e privadas, no que respeita à “utilização de soluções mais eficientes para a gestão de contratos, de catálogos, da qualificação e avaliação de fornecedores, entre outras soluções da Vortal”.

A solução

A interoperabilidade entre plataformas eletrónicas de contratação pública é uma das áreas de evolução no negócio da tecnológica portuguesa. A Vortal lidera um consórcio europeu, a Interplat, cofinanciado pela Comissão Europeia, que visa a implementação de standards de interoperabilidade entre Portugal, Alemanha e Holanda, e que conta apresentar resultados já no decorrer do próximo ano.

Para se manter neste patamar de reconhecimento, a tecnológica não pode parar a evolução e a introdução de melhorias na plataforma. Pedro Coelho Cabral explica que já estão a trabalhar em soluções que utilizam machine learning e predictive analytics para complementar a oferta que disponibilizam aos clientes com o perfil fornecedor, ajudando-os a ser mais eficientes na procura das oportunidades de negócio mais adequadas e na elaboração de propostas competitivas.

O compromisso com a melhoria contínua ficou registado com o lançamento da nova plataforma nextVision, no início de dezembro. A nova solução assenta numa plataforma na cloud, que dá a agilidade necessária para desenvolver novas funcionalidades e entregá-las rapidamente aos utilizadores. Sem esta passagem não seria possível desenvolver ou entregar ao cliente final a nova solução.

O resultado

Inovação e usabilidade são as palavras-chave para atingir este objetivo. Para entregar essa proposta foi necessário realizar muitas alterações, nomeadamente, ao nível da infraestrutura. O ponto seguinte foi contar com um managed services provider (MSP) com provas dadas no mercado nacional e que fosse reconhecido internacionalmente.

Pedro Coelho Cabral explica o caminho seguido para disponibilizar ao mercado a plataforma Vortalnext num ambiente Cloud:

Contamos de momento com cerca de sete meses de operação em Azure e temos uma plataforma mais estável, com melhorias evidentes de performance e uma experiência de utilizador mais fluida e rápida. A gestão dos recursos que suportam as nossas plataformas é mais flexível, permitindo-nos criar, abater ou modificar as características dos recursos que consumimos de forma muito mais ágil e controlada, o que nos confirma que tomámos a decisão correta e que estamos no caminho certo”.

Afirma ainda que a Claranet “desempenhou um papel fundamental no projeto e logo desde fases muito iniciais do mesmo. Acompanharam-nos de forma muito próxima na migração e o expertise que puseram à nossa disposição nas operações de fine tuning, troubleshooting, experiência de migrações anteriores e gestão de recursos Azure foi de um valor enorme”.