O novo papel da videoconferência no processo de colaboração

Cláudia França Romeira - Claranet Portugal

Cláudia França Romeira
EndPoint Solutions Business Developer - Claranet Portugal

Os sistemas de videoconferência ganharam uma importância acrescida com os modelos de trabalho híbrido. A escolha deve agora ter em conta a transformação dos espaços de trabalho e a dispersão dos colaboradores.

A adaptação forçada a uma nova forma de trabalhar iniciou uma revolução nos ecossistemas empresariais. O que em tempos eram interações presenciais com clientes e parceiros e conversas com colegas enquanto tomávamos um café, tornaram-se, de uma semana para a outra, em conversas de chat e videochamadas.

De repente, passámos a estar (ainda!) mais horas ao telefone, fosse através das ferramentas corporativas com ligações online, fosse ao telemóvel. A necessidade de equipamento mais robusto, preparado para várias horas seguidas de utilização, com integração em várias plataformas e que pudesse suportar a demanda desta nova realidade, tornou-se imperativa. No pico da pandemia, a procura por headsets e câmaras de videocolaboração superou todas as expectativas.

Nesta fase de pós-pandemia, começamos a estar preparados para o regresso à possível normalidade. Mas quais os desafios deste regresso a que todos já nos habituámos a apelidar de “novo normal”?

Para trabalho flexível, soluções flexíveis

Claranet - videocolaboração

Muitas empresas (nas quais a Claranet se inclui) transformaram não só a forma de trabalhar, como o próprio espaço para fazê-lo. O modelo de trabalho flexível veio para ficar e colocou as organizações num novo patamar de exigência.

As salas de reuniões, os auditórios e os próprios espaços comuns tiveram de ser redesenhados, com os equipamentos de videocolaboração – que se tornaram extremamente importantes no modelo work from home -, a assumir um papel central do dia a dia no regresso escritório. O nível de exigência associado a estes sistemas aumentou, já que se tornou necessário ligar na mesma sala os colaboradores presentes, outros em modo remoto, através de ferramentas de colaboração corporativa e, eventualmente até, quem estivesse em trânsito.

De repente, passámos a necessitar muito mais do que uma câmara, um microfone e um cabo HDMI para projetar um documento: tornou-se necessário dimensionar todo o equipamento de videocolaboração para uma sala em específico, de forma a criar condições ideais para assegurar a colaboração eficiente entre colaboradores, geograficamente dispersos.

Porque salas de diferentes tamanhos têm necessidades de equipamento diferentes, algo tão simples como a exposição solar da sala que queremos equipar, ou o seu comprimento, deve ser considerada na escolha da câmara de videoconferência a utilizar. E claro, a dimensão da sala e em função do número de colaboradores para o qual está pensada é igualmente crucial para o dimensionamento do equipamento de videocolaboração.

Há ainda um aspeto fundamental que não podemos descurar: como em qualquer negociação, a escolha do equipamento de colaboração também é feita no primeiro impacto. E como o look & feel dos equipamentos, nos dias que correm, é bastante homogéneo, acaba por ser a experiência que estes causam aos utilizadores que se vai tornar no ponto de decisão.

A Claranet garante, enquanto advisor dos seus clientes, que a solução de videocolaboração apresentada não só está corretamente dimensionada para as necessidades específicas de cada empresa, como oferece uma experiência de utilização intuitiva, fácil e ready-to-work.


Claranet - videocolaboração

As parcerias com a Poly, Logitech ou Jabra, entre outras, permitem à Claranet aumentar a capacidade de resposta às necessidades dos clientes a vários níveis, desde a escolha do produto aos serviços associados – que vão da instalação, à formação dos utilizadores e ao suporte técnico. E porque caminhamos a passos largos para o produto enquanto serviço, toda a oferta pode ser apresentada em modelo Device as a Service.

Seja qual for o modelo escolhido, é o primeiro impacto com a nova plataforma de colaboração que vai definir a forma de trabalhar dos colaboradores neste novo modelo híbrido em que vivemos. Aproveitando ao máximo o potencial das novas formas de trabalho para a produtividade nas organizações.

Written by Cláudia França Romeira - EndPoint Solutions Business Developer

Com dez anos de experiência em Managed Services na área das TI, Cláudia Romeira está na Claranet desde 2016, desempenhando a função de Business Developer de EndPoint Solutions.

Na Claranet tem trabalhado no desenvolvimento de negócio de vários fabricantes de soluções tecnológicas, que resultou na obtenção de várias distinções como parceiro de referência - com destaque para o estatuto de HP Platinium Partner for Printing and Computing e de Poly Silver Partner.